Justiça de GO dá parecer favorável a trading e diz que CPR não pode ser incluída nos processos
O agravamento da situação do AGRO brasileiro via inadimplência de financiamentos, pagamentos a credores, debenturistas e tantos outros instrumentos de crédito, em associação ao crescente e relevante ($$$) aumento no número de casos de pedidos de Recuperação Judicial em comparação a 2023, que foi o ano record de RJs no AGRO, acende sinal de alerta em todo o sistema de concessão de crédito brasileiro!
E como os vasos são comunicantes, pois levam ao mesmo bolso, o mercado já vivencia o recrudescimento na oferta de crédito para a necessidade de capital de giro das empresas do Agro (de todos os tamanhos)!
O problema expandido é a contaminação dos demais setores da economia, já abalada pela Crise do Consumo por mais que os dados fake do IBGE não queiram demonstrar isso!
A condição de contorno para uma séria crise econômica está sendo formada por mais que ohoootimistas de plantão ou mal intencionados de mercado (sistema de incentivo assimétrico) queiram dizer o contrário!
O momento está chegando e fica muito difícil esconder ou negar os FATOS que colidem com nossos olhos e cerebelo todos os dias! É SÓ QUERER LIGAR OS LÉS COM OS CRÉS que o resultado sai na urina!
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Alexandre Inacio - 22/03/2024 12h00
Não é novidade que o aumento exponencial do número de pedidos de recuperação judicial no agro tem preocupado o mercado financeiro. Muitos bancos e fundos de investimento que aportaram recursos em produtores têm encontrado dificuldade para executar as garantias contratuais, especialmente propriedades rurais, que têm sido consideradas bens essenciais em decisões de primeira instância na Justiça.
A nova estratégia de muitos agricultores tem sido incluir nos pedidos de recuperação dívidas referentes às Cédulas de Produto Rural (CPR), usadas para financiar a produção. Com isso, os produtores que recorrem à medida querem ganhar tempo para honrar os pagamentos e até mesmo renegociar os valores juntos aos credores. Muitos juízes já acataram esse tipo de pedido.
A situação chegou a ser levada ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que endereçou o assunto ao colega da Esplanada, Carlos Fávaro. O ministro da Agricultura encaminhou um ofício ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pedindo a atuação do órgão para conter possíveis excessos e interpretações erradas dos juízes de primeira instância.
Porém, uma decisão do Tribunal de Justiça de Goiás a favor da Agrex pode começar a mudar esse cenário. A trading conseguiu excluir o crédito de uma CPR equivalente a 30 mil sacas de soja do pedido de recuperação feito pelo produtor Luciano Cândido Soares.
Apesar de não existir um levantamento oficial do número de pedidos de RJ feitos no setor nos últimos meses, fontes do mercado estimam que o valor dos débitos em negociação se aproximam de R$ 3,5 bilhões. Ainda assim, especialistas defendem que a crise não permeia todo o setor produtivo.
O economista José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB Associados, é um dos que refutam a ideia de crise generalizada no agronegócio. Para ele, depois de três anos consecutivos de margens acima da média, é natural que o setor viva agora um momento de instabilidade.
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